Perfil: Luca Glaser – IRONMAN World Championship 2016
22/09/2016Perfil: Raphael Mehl – IRONMAN World Championship 2016
27/09/2016Faltam poucas semanas para o IRONMAN World Championship 2016, em Kona – Hawaii, prova que reúne os maiores atletas do triathlon mundial (entre profissionais e amadores).
Neste ano a Webtreino contará com 5 atletas na prova, selando a sua maior delegação em mundiais no Hawaii. E para comemorar este feito, nada melhor que conhecer um pouco mais do perfil desses triatletas, que mostraram muito empenho e garra para estarem na prova mais importante do triathlon mundial.
Continuamos com um atleta que veio evoluindo com muito empenho e força de vontade, até chegar à tão merecida vaga para Kona: Eduardo Malucelli.
Idade: 37 anos
Quando e como começou no Triathlon? Meu primeiro triathlon foi o Sesc, em 2003. Eu já fazia corridas de rua e spinning na academia, pensava que para fazer um tri era só treinar um pouco de água… Foi o que aconteceu.
Distância favorita: Minha distância favorita é o IM full. Gosto dos treinos e da prova.
Modalidade favorita: Corrida, sem dúvidas.
Tipo de treino que mais gosta: Longo de ciclismo e corrida.
Qual prova conseguiu a vaga para Kona? Consegui a vaga no Ironman Florianópolis 2016.
Qual foi a sensação de tê-la conseguido? Te digo que a ficha ainda não caiu por completo, agora, com a prova se aproximando, é que estou começando a ter realmente uma sensação diferente. É meio complicado explicar, mas é muito boa. Hehehe.
Como foram os treinos e o que espera do grande dia? Este ciclo foi um pouco mais curto que os demais. Como já vinha de um iron, o Maurício encurtou um pouco e prescreveu uns treinos diferentes, o que deixou tudo com cara de novidade. Eu sempre brinco que a prova é para socar a bota, não para se divertir, mas neste caso estou pensando mais na diversão do que em performance. Certamente será uma prova que ficará na minha memória, então quero aproveitar e curtir cada segundo!
Esse negócio da sensação é foda (rs). Quando comecei a fazer iron não imaginava que um dia iria para Kona, sempre achava que os caras que pegavam vaga eram muito casca grossa. Então ficar entre os classificados (sem rolagem – fiquei em 14º e eram 14 vagas) foi uma coisa surreal. Nunca me achei casca grossa, mas estou no meio deles.